Enquanto esses sistemas estão sendo demonstrados agora, outros sistemas de automação robô-laser estão em produção - com algumas aplicações surpreendentes.
A Ring Lord construiu seu negócio na indústria de fornecimento de correias em cadeia, produzindo milhões de “jump rings” (os “anéis de salto” usados na construção de cotas de malha, correntes e jóias) todos os dias.
Esses pequenos anéis de arame também são usados para conectar outros componentes de jóias. Essa empresa em crescimento se adaptou múltiplas vezes para manter seu crescimento e adotou a marcação a laser, que agora é automatizada.
A Ring Lord estava produzindo chapas de identificação de pets, scales e anéis, e decidiu expandir para gravação de cartões, mas se deparou com um problema ergonômico.
Jon Daniels, um dos proprietários do negócio, explica: “Quando estávamos gerando partes a cada 8 ou 10 segundos no equipamento de marcação a laser, não era um trabalho horrível mudar manualmente as placas de metal quando a máquina estava pronta para uma nova leva de itens. As gravações em cartões, contudo, tomam entre 20 e 40 segundos para completar. E nesse ponto, as questões econômicas começaram a mudar completamente. Trocar manualmente as partes é um trabalho horrível. A eficiência de um ser humano cai completamente quando você o entendia até a morte com algo lento assim.”
Porém, esse não é um problema para um robô. Daniels pesquisou suas opções e decidiu adotar o flexível e leve UR5. Sua facilidade de programação também foi uma grande vantagem, com o que Daniels descreve sendo “tão fácil quanto usar seu smartphone tradicional”.
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