Entenda como reduzir o risco operacional dentro da sua linha de produção e veja quais são as melhores tecnologias para essa missão.
Entenda como reduzir o risco operacional dentro da sua linha de produção e veja quais são as melhores tecnologias para essa missão.

Manufaturas estão sujeitas a diversos desafios. Saber como enfrentar o risco operacional na sua linha de produção implica em tomar medidas preventivas, preditivas e, claro, corretivas quando ocorrem imprevistos. Este artigo aborda alguns elementos sobre o tema.
Continue a leitura e confira em detalhes:
Risco operacional nas indústrias refere-se à possibilidade de perdas ou danos decorrentes de falhas, erros, deficiências ou eventos inesperados em processos, sistemas, práticas ou pessoas envolvidas nas operações diárias da indústria.
Esse risco engloba uma ampla gama de potenciais ameaças, como falhas de equipamentos, erros humanos, interrupções no fornecimento de energia, desastres naturais, falhas de segurança cibernética, entre outros.
O risco operacional pode resultar em impactos financeiros negativos, como perdas de produção, danos à reputação da empresa, multas regulatórias, custos de reparo e manutenção, despesas legais, entre outros.
As indústrias, portanto, precisam identificar, avaliar e gerenciar adequadamente os riscos operacionais para minimizar sua probabilidade de ocorrência e impacto.
As práticas de gerenciamento de riscos operacionais geralmente envolvem a implementação de medidas preventivas, como:
Ao fazer isso, as manufaturas melhoram a chance de continuidade das operações, a segurança dos trabalhadores e a sustentabilidade do negócio.
O risco operacional nas indústrias pode abranger uma variedade de situações. Alguns dos principais riscos estão listados a seguir:
É importante que as empresas identifiquem, avaliem e implementem estratégias para gerenciar esses riscos, a fim de proteger seus ativos, garantir a segurança dos trabalhadores e manter a continuidade das operações.
Para cada risco operacional acima deve existir um plano de prevenção, de contingência e de redução de danos.
O risco ocupacional nas indústrias é comumente dividido em várias categorias para melhor compreensão e gerenciamento. Aqui estão algumas das principais divisões:
Essa divisão ajuda a identificar e avaliar os diferentes riscos enfrentados pelos trabalhadores nas indústrias, permitindo o desenvolvimento de medidas de prevenção e proteção adequadas.
É fundamental implementar programas de saúde e segurança ocupacional abrangentes, oferecer treinamento adequado aos funcionários e adotar práticas de gestão de riscos para garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável.
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Ao ler sobre risco operacional, você pode muitas vezes ver também associado o conceito de risco financeiro. Apesar de estarem, de certa forma, aproximadas, as duas coisas são diferentes. Abordamos de maneira prática como isso ocorre a seguir.
Refere-se às possíveis perdas resultantes de falhas, erros ou eventos inesperados nos processos, sistemas ou práticas operacionais de uma empresa.
Envolve aspectos relacionados à segurança industrial, eficiência e continuidade das operações.
Exemplo prático: Uma fábrica sofre uma interrupção na produção devido a um acidente de um trabalhador vital nas operações (como um soldador) levando a atrasos na entrega dos produtos e perdas financeiras devido à paralisação da produção.
O downtime aqui é consequência do risco operacional de acidentes de trabalho e dos trabalhadores estarem sujeitos a condições perigosas.
Relaciona-se às ameaças que afetam a saúde financeira de uma empresa, incluindo a volatilidade do mercado, a disponibilidade de crédito, flutuações nas taxas de câmbio, entre outros fatores financeiros.
Envolve aspectos relacionados ao capital, fluxo de caixa, investimentos e capacidade de pagamento.
Exemplo prático: Uma empresa sofre um declínio acentuado nas vendas devido a uma mudança no mercado, resultando em uma diminuição significativa na receita e dificuldades em cumprir suas obrigações financeiras, como o pagamento de dívidas e despesas operacionais.
Os robôs colaborativos, ou cobots, solucionam riscos operacionais nas empresas de diversas formas. Isso porque foram pensados como soluções de automação industrial para aumentar a segurança, produtividade e qualidade do trabalho nas indústrias.
Cobots não estão sujeitos aos mesmos riscos de operações monótonas, sujas e perigosas que seres humanos. Por isso, podem assumir tarefas pouco ergonômicas e manipular ferramentas delicadas como tochas de solda sem grandes dificuldades.
Assim, em operações de soldagem, por exemplo, liberam operadores qualificados para tarefas de maior valor agregado e complexidade. Já na paletização, impedem que os trabalhadores se movimentem de forma pouco ergonômica empilhando caixas.
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Vamos imaginar essa operação de soldagem em linhas produtivas que citamos acima. Nela, os soldadores estão sujeitos a diferentes riscos operacionais, como:
Um cobot assumindo essa função reduz esses riscos operacionais aos colaboradores e ainda oferece maior repetibilidade, precisão e qualidade final nas soldas produzidas. Com isso, os soldadores podem trabalhar na programação e configuração do cobot, criando as rotas para soldagem, e não mais na manipulação direta dos equipamentos.
Dessa forma, o cobot reduz na sua manufatura os seguintes riscos:
Dos cindo pontos listados no começo do artigo, cobots sozinhos podem ajudar a resolver metade deles. E para os outros cinco, com planejamento estratégico, é possível garantir que os cobots tenham alguma participação na resolução de problemas.
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Nossos especialistas vão te mostrar como os cobots são capazes de solucionar os desafios de empresas ao redor do mundo de diferentes segmentos e tamanhos.
