Depois de lançar o caos nas famílias, na economia e na fábrica social dos países ao redor do mundo, o COVID está começando a diminuir. Ou, ao menos, estamos aprendendo a viver com a pandemia sobre nossas cabeças.
De acordo com um artigo no Deloitte Insights, as economias da América do Norte estão se recuperando, e a demanda está acima dos níveis pré-COVID.
Tudo excelente, certo? Mas e quanto à mão de obra industrial?
Quando o COVID explodiu em março de 2020, empresas nos Estados Unidos e na Europa já enfrentavam dificuldades para encontrar trabalhadores habilidosos ou de entrada, para trabalhos em todas as indústrias. Hoje, estamos com um problema ainda maior.
Em março de 2020, encontrar e manter força de trabalho de qualidade era o problema número 1 de acordo com a pesquisa da National Association of Manufacturers. Agora em 2022, o problema caiu para o terceiro lugar, superado apenas por problemas na cadeia de suprimentos e aumento no custo de matérias primas.
Mas a falta de mão de obra qualificada continua sendo um desafio, com 85% dos respondentes da pesquisa dizendo que possuem posições em aberto que são incapazes de preencher.
Em janeiro de 2020, o Bureau of Labor & Statistics anunciou cerca de 480.000 vagas de trabalho em aberto no setor de manufatura. Em novembro de 2021, esse número aumentou até chegar na casa de 858.000!