Sua empresa ainda não optou pelos cobots? Neste artigo, damos 10 razões para investir em robôs colaborativos e ainda trazemos alguns exemplos práticos ao longo do texto de empresas que utilizaram a tecnologia para alavancar a produtividade. Confira tudo abaixo.
Por que investir em robôs colaborativos?
Em cada ponto, deixamos um link para algum caso de sucesso da Universal Robots para basear nossos argumentos - e os seus quando for apresentar um projeto de robôs colaborativos na sua manufatura.
#1 Flexibilidade
Cobots oferecem grande flexibilidade em sua implementação. Na prática, isso significa que podem ser readaptados e reprogramados com as ferramentas certas para diferentes tarefas em linha, garantindo que seus outros benefícios sejam expandidos.
Flexibilidade não é uma palavra que se ouve muito quando falamos de automação industrial, mas os cobots são leves, ocupam pouco espaço e podem trabalhar lado a lado com humanos após apreciação de riscos. Por isso, sua transposição de funções é feita em poucos minutos, reduzindo o downtime e aumentando a produtividade.
Além disso, a flexibilidade também serve para atividades na própria linha, sendo muito útil para alto mix e baixo volume e adaptações constantes de produtos.
#2 Segurança & Ergonomia
Não dá para falar sobre cobots sem falar sobre os benefícios em segurança garantidos pelos robôs. Graças às 17 configurações nativas de segurança certificadas pela TUV, interrompem as operações caso ultrapasse os parâmetros definidos na apreciação de risco.
Além disso, com o auxílio de equipamentos optoeletrônicos (como cortina de luz e scanner de área), também podem reduzir a velocidade de trabalho ou interromper completamente as atividades caso os trabalhadores entrem no espaço de operação dos robôs.
Pelo lado da ergonomia, os cobots assumem tarefas repetitivas, monótonas e pouco ergonômicas, como o movimento de caixas para a paletização. Dessa forma, trabalhadores são liberados para tarefas mais seguras e de maior valor para as manufaturas.
Cobots não se cansam, alcançam locais de difícil acesso e podem trabalhar no número de turnos necessários para manter seu negócio crescendo.
#3 Facilidade de implementação
Toda implementação de tecnologia robótica industrial tem um tempo para implementação desde o planejamento até o primeiro ciclo produtivo. No caso dos cobots, esse tempo entre teoria e prática é bem menor quando comparado aos robôs industriais tradicionais.
Algumas empresas já viram soluções implementadas em poucas semanas, com o robô colaborativo chegando na parte da manhã e começando a operar na parte da tarde. Quanto mais rápida for essa implementação, mais interessante fica o payback.
Ou seja, tanto na fase de planejamento quanto na instalação, os cobots ganham tempo para o seu negócio.
Outro ponto importante é uma redução considerável na quantidade de equipamentos necessários para operação, simplificando o projeto e a manutenção da célula.
#4 Facilidade de programação
Quando a Universal Robots desenvolveu seu primeiro robô colaborativo ainda em 2005, um dos grandes propósitos era criar uma solução em robótica que fosse acessível a empresas de todos os tamanhos e perfis. Na prática, isso significava também facilidade de programação.
Não é possível universalizar a robótica ao redor do mundo se pequenas empresas sem capital para investimento em mão de obra qualificada capaz de programar e configurar os cobots ficarem de fora.
Por conta disso, o TeachPendant e o sistema PolyScope oferecem uma experiência de uso altamente intuitiva.
Para complementar, a Universal Robots tem, através do portal Academy, uma plataforma de ensino online com cursos básicos gratuitos e outros de especialização pagos. Trabalhadores cujas operações forem automatizadas podem assumir a operação dos cobots com pouca experiência prévia em programação e robótica após nossos cursos, o que empodera, aumenta a satisfação e democratiza o acesso à automação.
#5 Baixo impacto no chão de fábrica
Cada metro quadrado vale muito nas fábricas. Mesmo pequenas alterações podem custar centenas de milhares de reais para as manufaturas. Por conta disso, quanto menos disruptiva for uma solução, mais econômica ela é para as empresas.
E os cobots são campeões em economia de espaço. Como muitas opções não precisam de células de segurança após apreciação de risco, eles ocupam pouquíssimo espaço, até mesmo menos que seres humanos.
Na Nortura, empresa norueguesa de alimentos, um cobot implementado no teto ocupa um quinto do espaço disponível quando em modo de descanso em suas operações de paletização. Confira o case aqui.
#6 Menor TCO
Investir em robótica é investir no futuro, mas às vezes esse investimento exige gastos contínuos para garantir que os benefícios sejam sentidos a longo prazo.
Um problema com a robótica industrial tradicional é que sua complexidade exige profissionais qualificados para operar as máquinas, e como os robôs muitas vezes trabalham em altas velocidades e sob grande estresse de força, costumam exigir maiores manutenções.
Isso tudo acaba impactando no custo total de aquisição (TCO) da solução. Essa métrica analisa não apenas o custo inicial da aquisição, a compra em si, mas todos os outros valores associados, como gastos energéticos, revisões, contratações de pessoal etc.
Cobots possuem menor TCO porque não dependem de profissionais altamente qualificados para a operação, exigem poucas manutenções por uso (com casos de clientes da Universal Robots que passaram 5 anos realizando manutenções muito simples) e também gastam pouca energia para operar.
#7 Maior produtividade
É possível usar diversos indicadores de produção industrial para avaliar o sucesso de uma operação de manufatura.
Durante muitas décadas, pensava-se que um processo seria automatizado OU manual. Com a chegada dos Cobots, não precisamos usar mais a conjunção "OU".
Agora podemos ter soluções híbridas de pessoas E máquinas, melhorando a produtividade do posto. O ser humano assume as tarefas mais cognitivas, que exigem destreza manual ou análises enquanto o Cobot exerce o repetitivo, de precisão e operacional
Dessa forma, aumentam a cadência de produção dos produtos. Novamente, não param para descansos, não perdem energia com o tempo, não desanimam nem perdem o foco. O tempo de ciclo é sempre o mesmo, não importa a ocasião.
Imagine rodar uma atividade na sua linha que não precisa mais de pausas de descanso para os trabalhadores se recuperarem das ações desgastantes e cansativas. Os ganhos são enormes, tanto para a fábrica que roda melhor, quanto para o trabalhador que é realocado para uma atividade mais satisfatória.
#8 Menos desperdício
Cobots não erram, a menos que você os programe para isso. Portanto, em operações como aplicação de cola, marcação de produto e solda, podem ser programados para utilizar o valor mais otimizado possível de recursos.
A longo prazo, isso gera economia de matéria-prima e uma redução no descarte de itens finalizados por erros. Em alguns casos, uma aplicação incorreta pode exigir que o produto volte para a linha e atrase a entrega de um lote.
Tanto do ponto de vista ecológico (que muitas empresas vêm seguindo à risca com novas legislações e pressões de consumidores), quanto do ponto de vista econômico, essa redução de desperdício através da precisão se faz fundamental.
#9 Maior qualidade
Cobots podem ser usados para tarefas de inspeção de qualidade com auxílio de sistemas de visão digitais em 2D ou 3D, reduzindo a taxa de erros a zero para outras tarefas da sua linha. Na prática, isso significa que serão os melhores “funcionários” do setor de qualidade.
Por outro lado, quando usados em operações de montagem, aplicação de cola, solda, lixamento, parafusamento e outras mais, sempre repetem a mesma rotina de trabalho - a mesma força, o mesmo torque e o mesmo esmero.
Humanos, por outro lado, perdem a produtividade lentamente ao longo do dia, o que reduz a pressão no parafusamento, deixa passar erros em montagem e permite que produtos saiam inacabados ou mal-feitos.
A robótica colaborativa serve para liberar os humanos para tarefas nas quais são realmente úteis: processos criativos e de decisão rápida. Enquanto os robôs assumem o que é monótono, repetitivo, perigoso, sujo e delicado.
#10 Maior precisão
Cobots trabalham com diferentes graus de alcance, capacidade de carga, força e torque, mas todos possuem excelente precisão, entre 0.03 e 0.05mm. Isso significa que podem agir em tarefas como solda e parafusamentos, mas também em operações minuciosas de eletrônicos que pedem muita delicadeza e precisão no movimento.
Como não dependem dos olhos para operar, não tremem, não vacilam e não se cansam, toda execução é padronizada.
Investir em robôs colaborativos é fundamental para o sucesso do seu negócio
Cobots são uma tecnologia não para o seu futuro, mas para o seu presente. Já foram implementados mais de 50.000 robôs colaborativos ao redor do mundo. Entre no grupo de empresas que viram potencial na robótica colaborativa para gerar mais resultados dentro das manufaturas e revolucionar a maneira como trabalham.
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