Nossos clientes sempre expressaram um forte interesse em automatizar processos como distribuição, polimento, costura, entre tantos outros com os robôs colaborativos. Você falou, e nós ouvimos!
Primeiramente adicionamos o recurso TCP remoto (ponto central da ferramenta) no Polyscope 5.4. Dessa forma, nossos cobots passaram a mover-se em uma velocidade constante em relação a um TCP fixo (remoto). Agora, estamos lançando um recurso ainda mais interessante: o suporte ao caminho da ferramenta de código G, no Polyscope 5.6.
Para aqueles que já usam os robôs colaborativos é sabido que é possível programar os movimentos do robô utilizando waypoints e movimentos circulares. Para isso, um operador faz o movimento necessário para a execução da função segurando o braço robótico, e o mesmo aprende e armazena essa informação para executá-la repetidas vezes.
Essa abordagem é perfeitamente adequada para aplicações comuns de cobot, como para alimentação de máquinas, paletização ou pick-and-place. No entanto, para processos mais elaborados, que exigem que trajetórias mais complexas dos cobots esse mecanismo não funciona tão bem.
Imagine que você precisa programar um robô para distribuir a junta de líquido em cima de um bloco de motor de carro. Quanto tempo você levou para terminar de ensinar todos os waypoints necessários para o robô rastrear o contorno do motor? Talvez algumas horas, ou até um dia, ou dois?