Veja a seguir algumas histórias de empresas que obtiveram sucesso com a implantação de robôs colaborativos em suas linhas de produção.
MERCEDES-BENZ
A Mercedes-Benz implementou um robô colaborativo UR10e em sua linha produtiva na tarefa de aplicação de cola em peças automotivas. Esse é um processo pouco ergonômico e extremamente repetitivo, ainda que fundamental para a qualidade final do produto à medida que a aplicação correta de cola reduz a oxidação das peças.
Com o UR10e, foi possível liberar os trabalhadores da tarefa e realocá-los para posições mais valiosas na linha produtiva, reduzindo os retrabalhos e atrasos na produção decorrentes dos erros. "O robô hoje permite uma perfeita qualidade exigida pela Mercedes-Benz", afirmou Rogério Dutra, Supervisor de Produção da fábrica. "E também podemos aproveitar a mão de obra para valorizar ainda mais o produto".
Dessa forma, a Mercedes-Benz conseguiu uma implementação rápida, fácil e altamente produtiva, aumentando a segurança no espaço de trabalho e a qualidade de vida dos trabalhadores ao redor. "Poder ter um robô colaborativo, o tempo inteiro ao seu lado, garantindo também a sua segurança, é primordial", contou Robinson Pires, soldador. O UR10e opera normalmente sem célula de segurança, interrompendo imediatamente a tarefa caso esbarre em um humano.
A Mercedes-Benz foi capaz de melhorar não só os processos produtivos em sua linha de montagem, mas também pôde, com a automação, fomentar o desenvolvimento e crescimento profissional dos trabalhadores no local. Um resultado positivo em múltiplas áreas.
NORDIC SUGAR
Após a apresentação de um UR5 no stand da Universal Robot em uma feira de negócios, a Nordic Sugar decidiu testar o pequeno braço robótico no processo de análise de açúcar. Hoje, três UR5 estão em operação.
Os robôs UR5 fazem a leitura de códigos de barras e selecionam os recipientes com açúcar para análise, das balanças para os filtros e de volta. Este é um processo desempenhado por uma garra pneumática e um leitor de códigos de barras, visto que são ferramentas integradas na extremidade do braço do robô. Como os robôs não requerem nenhuma barreira de segurança, os empregados podem trabalhar diretamente ao lado deles e não precisam mais chamar especialistas caros quando necessitam mudar uma tarefa de um robô.
“Eu queria um robô que meus empregados pudessem programar para outras tarefas e colocar em produção sozinhos. Com o nosso robô anterior, precisávamos contratar especialistas caros cada vez que queríamos modificar algo. Isso se tornou muito caro”. Bo Berghdahl - Gerente de produção e análise
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