PILAR 1: SENSORIAMENTO
O sensoriamento é a capacidade de um robô de perceber o ambiente ao seu redor, além de suas próprias condições operacionais. Isso é feito por meio de sensores que capturam dados como temperatura, força, posição, proximidade, visão, entre outros.
Esses sensores são fundamentais para garantir a segurança nas tarefas com robôs, além de maior qualidade e precisão. Podemos citar como exemplo os sensores de proximidade, que permitem que cobots da Universal Robots ajustem automaticamente seu movimento ao detectar contato com um operador, evitando acidentes.
Em suma, podemos dizer que sem um bom sistema de sensoriamento, o robô fica "cego" ao que ocorre ao seu redor, comprometendo a eficiência e a segurança da aplicação.
PILAR 2: ATUAÇÃO
A atuaçãocorresponde à capacidade de um robô de interagir fisicamente com o ambiente. Para isso, são utilizados dispositivos que transformam energia de entrada (que pode ser elétrica, pneumática, hidráulica ou mecânica) em movimento de força. Dessa forma, o robô é capaz de executar diferentes movimentos, como manipulação de objetos e operações com ferramentas.
Motores elétricos, pistões pneumáticos e atuadores lineares são exemplos de componentes usados para executar esses movimentos.
Portanto, entende-se que, sem uma atuação eficaz, mesmo com sensores avançados e bom controle, o robô não consegue realizar tarefas práticas.
PILAR 3: CONTROLE
O controle é considerado o "cérebro" do robô. Nessa parte são processados os dados recebidos pelos sensores e é definido como os atuadores devem se comportar. Para isso, são utilizados algoritmos de decisão, lógica de programabilidade e resposta a condições variáveis.
Sem um sistema de controle robusto, o robô se torna incapaz de responder adequadamente aos dados que coleta ou de realizar movimentos coerentes.