Agora imagine um ambiente cirúrgico. Um cobot é equipado com um efetor final que agarra ferramentas cirúrgicas pequenas e detalhadas. Usando um joystick projetado para eliminar o tremor e a fadiga, o cirurgião usa a pinça para realizar procedimentos cirúrgicos complexos.
Já em uma configuração de inspeção de qualidade em uma movimentada fábrica de eletrônicos. Um robô equipado com uma pinça pode ser programado para coletar itens de uma esteira em intervalos regulares e a garra pode orientar a peça para fins de inspeção antes de devolvê-la à esteira.
Um das ferramentas mais comuns para trabalhos de pequeno e médio porte são as pinças tipo dedo. Muitas vezes, essas ainda incorporam uma célula de carga que mensura forças e torques, assim evita quebrar ou danificar o produto em questão.
Enfim, são muitas aplicações possíveis que o cobot pode exercer com as garras robóticas certas. Para fazer a aquisição do sistema, pense em qual ou quais atividades deseja empregar essa solução.
Vale lembrar ainda que, um mesmo cobot pode ser deslocado rapidamente para atuar em mais de uma atividade no seu negócio. Isso é possível graças ao seu tamanho compacto, a facilidade de programar e armazenar programas em sua memória, e ainda, a possibilidade de atuar sem necessidade de itens de segurança adicionais.
As mãos robóticas também podem ser utilizadas em aplicações não-industriais. Confira no vídeo os cobots em ação com uma luva tátil como ferramenta: