Diferentes processos
O trabalho diário em todas essas indústrias inclui uma grande variedade de processos complexos, é claro. Existem robôs altamente especializados para alguns setores, mas um robô universal deveria ser capaz de lidar com quase todos eles - flexibilidade é a chave!
A Scott Fetzer Electrical Group é a prova de que isso não é fantasia ou projeto. Eles possuem 14 robôs colaborativos montados em plataformas móveis assumindo tarefas radicalmente distintas: distribuição, corte de fios, pegar/largar e alimentação de máquinas.
Isso não parece flexível para você? Em nosso canal do YouTube, você encontra muito mais exemplos de uso de cobots na indústria.
Orçamentos distintos
Se o seu objetivo é tornar automação possível para tudo e todos, você também precisa garantir que seus custos sejam compatíveis com todo mundo - de players globais às menores empresas.
Todos os negócios no ramo da manufatura para exportação têm algo em comum: eles querem fortalecer sua competitividade no mercado internacional e marcar posição, garantindo um payback decente na implementação de novas tecnologias.
Não importa o quão flexível seja um robô, ele não é universal a menos que possua custo-benefício líder no mercado.
Habilidades de programação variáveis
O custo-benefício de uma tecnologia não depende apenas do seu custo em si, mas também do tempo necessário para implementá-la na produção.
Algumas empresas podem possuir especialistas de TI qualificados em seu quadro de colaboradores, e poderão começar sem problemas novas tarefas de programação complexas, mas se você quer levar automação a todos os mercados, você não pode acreditar que essa seja a prática padrão.
Por isso, o que acha de um robô colaborativo que pode ser desempacotado, montado e programado mesmo por operadores sem experiência prévia em menos de uma hora?