Desde a primeira fazenda de alface controlada por robôs no mundo, com capacidade de produção de 30 mil pés de alface por dia, até os novos sistemas robóticos de colheita de frutas, capazes de distinguir entre maçãs e laranjas, a produtividade em toda a cadeia alimentar é otimizada com a revolução robótica.
Seja no campo ou na indústria, a robótica colaborativa é a tecnologia do presente e do futuro. Os cobots automatizam tarefas repetitivas, movimentos cansativos e extenuantes que são um problema em toda a indústria de alimentos.
Isso é possível graças a tecnologia desenvolvida pela Universal Robots. Os cobots, são compactos e flexíveis braços robóticos colaborativos, compostos por seis eixos articulados. Com os acessórios corretos, que vão desde pinças, ferramentas de sucção, entre outros, os cobots podem ser amplamente utilizados para automatizar tarefas em qualquer ambiente de trabalho.
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O grande diferencial dessa tecnologia é o conceito de “colaboração”. Os braços robóticos colaborativos podem dividir o espaço de trabalho com outras tecnologias ou com profissionais humanos sem necessidade de itens de segurança adicionais (após apreciação de riscos) já que contém mais de 17 funções de segurança de fábrica.
Além disso, os cobots são totalmente amigáveis. Sua programação, instalação e adaptação no chão de fábrica é simples, não é necessário um profissional qualificado em programação para colocar a tecnologia em funcionamento.
Por todas essas características, os cobots vêm ganhando a indústria de alimentos mundo afora, desempenhando funções repetitivas, sujas ou cansativas e deslocando a mão de obra humana para tarefas de maior valor agregado. Veja a seguir como está acontecendo essa revolução.