Um artigo da Robotics Business Review vê o CRO como “crucial para o gerenciamento da proliferação, custo e integração de tecnologia robótica em empresas de early adoption, especialmente onde robôs se sobrepõem a outras tecnologias operacionais e humanos.”
Em parceria com outros setores das empresas, como TI, finanças, engenharia e recursos humanos, o CRO gerencia a escolha, implementação e manutenção das tecnologias de automação em aspectos técnicos, financeiros e sociais dentro da empresa.
Essa abordagem holística é desenhada para garantir que a empresa mantenha controle de suas tecnologias de automação variadas e conectadas, operando com todo o potencial produtivo disponibilizado pelas ferramentas como os robôs colaborativos.
Além disso, também é responsabilidade do CRO comunicar mudanças da automação com os colaboradores. Tarefas para humanos vão mudar significativamente enquanto robôs e outras tecnologias automatizadas ocupam espaços de operações monótonas, pouco ergonômicas e perigosas.
Nesse papel de gerente de automação, o CRO deve garantir que os colaboradores estejam cientes da mudança e sejam preparados para suas novas funções nesse cenário dinâmico e cada vez mais enriquecedor para a força de trabalho.
Hoje, o papel de CRO ainda pode ser apenas teórico em algumas empresas, mas com as tecnologias de automação penetrando cada vez mais empresas em diferentes setores do mercado global, incluindo o uso de robótica colaborativa para automatizar processos que antes pareciam impossíveis de abrir mão da presença humana, é necessário considerar cada vez mais a presença de um profissional desses colaborando com as fábricas.
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